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1.
MHSalud ; 18(2)dic. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386152

RESUMO

Resumen objetivo del presente estudio fue aclarar las siguientes preguntas: ¿son equivalentes los gastos energéticos en términos de METs de los entrenamientos de porrismo y lo reportado por el compendio de gasto energético de Ainsworth et al. (2011)? ¿Hay diferencias estadísticamente significativas del gasto energético e intensidad del entrenamiento de porrismo al comparar diferentes categorías de rendimiento y sexo? Metodología: Se midió el gasto energético y la intensidad durante una hora de entrenamientos de porrismo, a una muestra compuesta por 103 porristas (hombres = 55; mujeres = 48), los cuales pertenecen a tres equipos all stars y dos selecciones nacionales de Costa Rica. Resultados: No se encontraron diferencias entre el valor reportado por Ainsworth et al. (2011) y los entrenamientos de porrismo (6 METs vs 5.8 METs, t = -1.7, p = 0.092). Se evidenció una interacción significativa del gasto energético (kcal) entre sexo y categoría de rendimiento. Conclusiones: El gasto energético en términos de METs de los entrenamientos de porrismo es equivalente a lo reportado por Ainsworth et al. (2011). Los hombres con categoría "alta" de rendimiento tuvieron un gasto energético significativamente mayor (p<0.05*) comparado con los hombres de categoría "media" o "baja" y con las mujeres de las tres categorías. No se encontraron diferencias en términos de intensidad al comparar sexo y categoría de rendimiento.


Abstract The objective of the present study was to answer the following questions: are the energy expenditure equivalent in terms of METs of cheerleading training sessions and what Ainsworth et al. (2011) show? Are there statistically significant differences in the energy expenditure and intensity of cheerleading training when comparing different performance and sex categories? Methodology: Energy expenditure and intensity were measured during one hour of cheerleading training for a sample of 103 cheerleaders (men = 55; women = 48), who belong to three all-star teams and two national teams from Costa Rica. Results: No differences were found between the value reported by Ainsworth et al. (2011) and cheerleading workouts (6 METs vs. 5.8 METs, t = -1.7, p = 0.092). A significant interaction of energy expenditure (kcal) between sex and performance category was evident. Conclusions: The energy expenditure in terms of METs for cheerleading workouts is equivalent to that reported by Ainsworth et al. (2011). Men with a "high" performance category had significantly higher energy expenditure (p <0.05 *) compared to men with a "medium" or "low" category and with women in all three categories. No differences were found in terms of intensity when comparing sex and performance category.


Resumo O objetivo do presente estudo foi para esclarecer as seguintes questões: os gastos de energia são equivalentes em termos de METs de treinamento de equipe de torcida e os relatados pelo compêndio de gasto de energia de Ainsworth et al. (2011). Existem diferenças estatisticamente significativas no gasto de energia e na intensidade do treinamento da equipe ao comparar diferentes categorias de desempenho e gênero? Metodologia: o gasto energético e a intensidade foram medidos durante uma hora de treinamento da equipe de torcida, em uma amostra composta por 103 líderes de torcida (homens = 55; mulheres = 48), pertencentes a três equipes. todas as estrelas e duas seleções da Costa Rica. Resultados não foram encontradas diferenças entre o valor relatado por Ainsworth et al. (2011) e treinos de equipes de torcida (6 METs vs 5,8 METs, t = -1,7, p = 0,092). Evidenciou-se interação significativa do gasto energético (kcal) entre sexo e categoria de desempenho. Conclusão: O gasto energético em termos de METs do treinamento da equipe de torcida é equivalente ao relatado por Ainsworth et al. (2011). Os homens na categoria "alto" de desempenho tiveram um gasto energético significativamente maior (p <0,05 *) em comparação com os homens na categoria "médio" ou "baixo" e com as mulheres nas três categorias. Não foram encontradas diferenças em termos de intensidade ao comparar sexo e categoria de desempenho.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esportes , Metabolismo Energético , Atletas
2.
Pensar mov ; 19(1)jun. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386747

RESUMO

Resumen Ulloa-Sánchez, P., y Hernández Elizondo, J. (2021). Efecto de diferentes tipos de entrenamiento físico en la altura de salto de gimnastas: meta-análisis. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-35. El principal objetivo del presente estudio fue determinar el efecto de diferentes tipos de entrenamiento físico en la altura de salto de gimnastas bajo la metodología de meta-análisis. Se siguieron los lineamientos PRISMA; las bases de datos electrónicas consultadas en la búsqueda fueron EBSCOhost (SPORTDiscus, MEDLINE, Academic Search Complete, E-Journals, OmniFile Full Text Select (H.W. Wilson), Web of Science, Scopus, SciencDirect, Research Gate y Pubmed para identificar los artículos relevantes que investigaron la aplicación de un entrenamiento físico y evaluaron la altura salto en gimnastas antes y después de la intervención. Después del proceso de selección de estudios, y a partir de los criterios de inclusión, se codificaron 29 estudios individuales y se codificaron 157 tamaños de efecto (TE) individuales. La muestra total de sujetos fue 688 gimnastas. El grupo experimental mostró un TE global de bajo a moderado y significativo (TE = 0.33, . <0 .001*). Se evidenció una diferencia significativa (. = 0.001*) entre los tipos de entrenamiento; el análisis Post Hoc mostró que el TE global del entrenamiento de pliometría (TE = 0.85, . <0.001*) fue mayor al de estiramiento (TE = -0.07, . = 0.56) y "otros" (TE = 0.48, . < 0.001*), pero no al de vibración (TE = 0.54, . < 0.001*); además, el TE global de tipo de estiramiento fue significativamente menor a todos los tipos de entrenamiento. Se concluyó que el tipo de entrenamiento que mostró el mayor TE global fue pliometría, seguido por el entrenamiento en plataforma vibratoria. Parece que el estiramiento no se relaciona significativamente con la altura de salto de gimnastas.


Abstract Ulloa-Sánchez, P., & Hernández Elizondo, J. (2021). Effect of different types of physical training on gymnastics jump height: meta-analysis. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-35. The main objective of this study was to determine the effect of different types of physical training on gymnastics jump height under the meta-analysis methodology. The PRISMA guidelines were followed. The electronic databases used in the search were EBSCOhost (SPORTDiscus, MEDLINE, Academic Search Complete, E-Journals, OmniFile Full Text Select (HW Wilson), Web of Science, Scopus, SciencDirect, Research Gate, and Pubmed in order to identify relevant articles regarding the use of physical training and the assessment of jump height in gymnasts before and after intervention. Based on the inclusion criteria, 29 individual studies and 157 individual effect sizes (TE) were coded. The total sample included 688 gymnasts. The overall TE of the experimental group was low to moderate and significant (TE = 0.33, . < 0.001*). A significant difference was evidenced (p = 0.001*) between the types of training. The Post Hoc analysis showed that the global TE of plyometrics training (TE = 0.85, . < 0.001*) was higher than that of stretching (TE = -0.07, . = 0.56) and "others" (TE = 0.48, . < 0.001*), but not than vibration (TE = 0.54, . < 0.001*). Furthermore, the overall TE of stretching was significantly lower than all the other types of training. It was concluded that the type of training with the highest overall TE was plyometrics, followed by vibrational platform training. Stretching does not appear to be significantly related to gymnastics jump height.


Resumo Ulloa-Sánchez, P., e Hernández Elizondo, J. (2021). Efeito de diferentes tipos de treinamento físico na altura do salto de ginastas: metanálise. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 19(1), 1-35. Este estudo teve como principal objetivo determinar o efeito de diferentes tipos de treinamento físico na altura de salto de ginastas, por meio da metodologia de metanálise. Foram seguidas as diretrizes do PRISMA e consultadas, na busca, as bases de dados eletrônicas: EBSCOhost (SPORTDiscus, MEDLINE, Academic Search Complete, E-Journals, OmniFile Full Text Select (HW Wilson), Web of Science, Scopus, SciencDirect, Research Gate e Pubmed, para identificar artigos relevantes que investigaram a aplicação de um treinamento físico e avaliaram a altura do salto em ginastas antes e depois da intervenção. Após o processo de seleção dos estudos e com base nos critérios de inclusão, foram codificados 29 estudos individuais e 157 tamanhos do efeito (TE) individuais. A amostra total de sujeitos foi de 688 ginastas. O grupo experimental apresentou um TE global de baixo a moderado e significativo (TE = 0,33, . < 0,001*). Diferença significativa (. = 0,001*) entre os tipos de treinamento; a análise Post Hoc mostrou que o TE global do treinamento de pliometria (TE = 0,85, . < 0,001*) foi maior do que o do alongamento (TE = -0,07, p = 0,56) e "outros" (TE = 0,48, . < 0,001 *), mas não maior do que o de vibração (TE = 0,54, . < 0,001 *); além disso, o TE global de tipo de alongamento foi significativamente menor do que todos os tipos de treinamento. Concluiu-se, portanto, que o tipo de treinamento que apresentou o maior TE geral foi o de pliometria, seguida do treinamento em plataforma vibracional. O alongamento não parece estar significativamente relacionado à altura de salto de ginastas.


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Condicionamento Físico Humano , Ginástica
3.
Pensar mov ; 18(1)jun. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386717

RESUMO

Resumen El efecto agudo del entrenamiento en trampolín sobre la estabilidad, la altura de salto y la velocidad de carrera en 20 metros de porristas. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-18. El principal objetivo del estudio es analizar el efecto agudo del entrenamiento en trampolín (ET) sobre la estabilidad, altura de salto y velocidad de carrera en 20 m de porristas. Se reclutaron 53 sujetos (18 hombres y 35 mujeres), que pertenecen al programa de porrismo Pura Vida Athletics (Tibás, Costa Rica). Se conformaron aleatoriamente tres grupos: grupo trampolín (GT), grupo control (GC) y grupo entrenamiento normal (GEN). El GT realizó un entrenamiento de trampolín (ET) tradicional (duración aproximada de 45 min; intensidad de 75-85% de la frecuencia cardiaca máxima). Se realizaron mediciones pre test y post test de la estabilidad (centro de presión), velocidad en 20 m y altura de salto (CMJ). Respecto a la estabilidad, en bipedestación el GT empeoró significativamente (p0.05) y el GEN (p>0.05) no tuvieron un cambio significativo. Como conclusiones, se evidenció una disminución significativa de la estabilidad del GT en bipedestación y, en los elementos de stunt liberty, awesome y arebesque. La altura del CMJ del GT tuvo una disminución no significativa. La velocidad en 20 m del GT fue significativamente menor después del ET.


Abstract Acute effect of trampoline training on stability, jump height, and speed in 20-meter sprints in cheerleaders. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-18. A total of 53 subjects were recruited (18 men and 35 women) belonging to the Pura Vida Athletics Cheerleading program (Tibás, Costa Rica). Three groups were randomly formed: Trampoline Group (GT), Control Group (GC), and Normal Training Group (GEN). GT followed a traditional ET treatment (approximate duration 45 min; intensity 75-85% of maximum heart rate). Pre-test and post-test measurements of stability (pressure center), speed in 20-m sprints, and jump height (CMJ) were conducted. Regarding stability, GT significantly worsened (p0.05) and GEN (p>0.05) did not have a significant change. In conclusion, there was a significant decrease in stability of GT in a bipedal stance and in Liberty, Awesome and Arabesque stunts. Height of CMJ of GT had a non-significant decrease, while speed in 20-m sprints of GT was significantly lower after ET.


Resumo O efeito agudo do treinamento em trampolim sobre estabilidade, altura de salto e velocidade em corrida de 20 metros de líderes de torcida. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 18(1), 1-18. O principal objetivo do estudo é analisar o efeito agudo do treinamento em trampolim (ET) sobre estabilidade, altura de salto e velocidade em corrida de 20 m de líderes de torcida. Foram recrutados 53 sujeitos (18 homens e 35 mulheres), pertencentes ao programa Pura Vida Athletics (Tibás, Costa Rica). Três grupos foram formados aleatoriamente: Grupo Trampolim (GT), Grupo Controle (GC) e Grupo de Treinamento Normal (GEN). O GT realizou um treinamento de trampolim (ET) tradicional (com uma duração aproximada de 45 min e intensidade de 75-85% da frequência cardíaca máxima). Foram realizadas medições pré-teste e pós-teste de estabilidade (centro de pressão), velocidade de 20 metros e altura de salto (CMJ). Com relação à estabilidade, em bipedestação, o GT piorou significativamente (p 0,05) e o GEN (p> 0,05) não apresentaram uma alteração significativa. Como conclusão, ficou evidente uma diminuição significativa na estabilidade do GT em bipedestação e nos elementos de stunt liberty, awesome e arebesque. A altura do CMJ do GT teve uma diminuição não significativa. A velocidade de 20 m do GT foi significativamente menor após o ET.


Assuntos
Humanos , Equilíbrio Postural , Esportes Juvenis , Estabilidade Central
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